sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
Trilha Sonora Oficial - Tangles (Enrolados)
2. Mandy Moore - When Will My Life Begin? (Reprise 1)
3. Donna Murphy - Mother Knows Best
4. Mandy Moore - When Will My Life Begin? (Reprise 2)
5. Brad Garrett, Jeffrey Tambor, Mandy Moore, Zachary Levi & The Thug Chorus - I've Got A Dream
6. Donna Murphy - Mother Knows Best (Reprise)
7. Mandy Moore & Zachary Levi - I See The Light
8. Mandy Moore - Healing Incantation
9. Alan Menken - Flynn Wanted
10. Donna Murphy & Delaney Stein - Prologue: Songs & Score
11. Alan Menken - Horse With No Rider
12. Alan Menken - Escape Route
13. Alan Menken - Campfire
14. Alan Menken - Kingdom Dance
15. Alan Menken - Waiting For The Lights
16. Alan Menken - Return To Mother
17. Alan Menken - Realization & Escape
18. Mandy Moore - The Tear Heals
19. Alan Menken - Kingdom Celebration
20. Grace Potter - Something That I Want
Baixar trilha sonora oficial http://hotfile.com/dl/85450388/6ea07f7/v a-tangled-ost-2010-vag.rar.html
Vídeo Mandy Moore & Zachary Levi - I See The Lighttp://www.youtube.com/watch?v=OQClPh3mDzw
sábado, 15 de janeiro de 2011
"Seja Original"
Deus criou você e essa criação fez Deus sorrir. [gênesis 1:27].
SIM, é isso mesmo, mas então por que há tantas pessoas que não aceitam o jeito com que Deus as criou? E - o que é ainda mais inacreditável - por que tentam mudar de identidade?
Deus criou você de propósito para um propósito.
Ele tem uma tarefa que ninguém pode realizar tão bem quanto você.
Entre bilhões de candidatos (as), você é o mais bem qualificado.
Diz-se que o maior inimigo do ótimo é o bom. O maior inimigo que a maioria de nós enfrentará somos nós mesmos, a voz que resmunga ao dizer” 'Seja como ele; Você não vale a pena; Faça aquilo que ele faz; Siga a multidão’.
Como se vê, quando você tenta ser parecido com alguma outra pessoa, a melhor posição que alcança é o segundo lugar. Está na hora de tirar os olhos do outro e firmá-los em Deus.
Para se tornar a pessoa que Deus pretende que você seja, use aquilo que Ele mesmo lhe concedeu.
Pois o que vemos são tantas cópias, tantos clones frustrados, nunca de pirateou tanto quanto nessa geração! A pirataria da ‘falta’de personalidade, falta de autenticidade, originalidade... Queremos ter o corpo do herói da Tv; o cabelo da mocinha da telenovela, o estilo do cara do “reality show”.. Queremos ser todos, menos nós mesmos. As pessoas vão fazê-lo dar voltas, mas Deus sempre o manterá na trilha. Afinal fomos nós que vencemos a "corrida" pela vida.Apresentamo-nos como o melhor nadador, afinal graças a nossa garra e fôlego fomos capazes de enfrentar tudo para chegar àquele precioso óvulo!
Nem mesmo em todo aquele aperto e correria, fomos machucados, apertados, pisoteados, éramos tão pequenos e nos julgávamos tão indefesos e ainda assim não desistimos. Vencemos!
Nem mesmo em todo aquele aperto e correria, fomos machucados, apertados, pisoteados, éramos tão pequenos e nos julgávamos tão indefesos e ainda assim não desistimos. Vencemos!
Não importa o quanto você se sinta incapaz e desamparado, você é simplesmente INSUBSTITUÍVEL, e se está aqui hoje é porque és com certeza um vencedor e merecedor da força que possui.
Siga o plano que é unicamente dele:Resista à imitação e viva a vida ao máximo, sem medo de tentar– ser Você mesmo!
Alias, Beethoven compôs uma única Nona Sinfonia. Santos Dumont construiu um único 14-BIS. Michelangelo esculpiu um único Davi. Da Vinci pintou uma única Monalisa...
E Deus fez uma única versão de
VOCÊ!
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
“EAT PRAY LOVE“ | breve resenha do livro/ filme
Deixo um convite a Todos, não importanda o sexo e faixas etárias. Que leiam este livro ou assistam esse filme “EAT PRAY LOVE“. Para que conheçam, entendam, sintam melhor a 'mulher', desde a cabeça de uma menina aos quatro anos de idade, até de mais idosas. Constatar porém, qual é o limite, por exemplo, que leva a uma mulher a dar um basta numa relação; mesmo ainda sentindo amor por ele.
Então conheça essa jornada: quatro meses em cada um desses países: Itália, Índia, Indonésia. quando ela vê uma curiosidade na escolha dos três: começam com “I”, que em sua língua, é “Eu”, no que seria um encontro com ela mesma; com o seu 'self'. Descobrir alimentar o corpo. Descobrir o prazer em comer, sem culpa, sem se preocupar em engordar, e ainda aprender a língua italiana, afinar o paladar entre sabores, aromas e saberes... A passagem pela Índia, nos leva do riso às lágrimas. A diferença cultural, de aprender a se devotar a algo maior, a encontrar a espiritualidade em si, a perdoar a si própria..Em Bali, aprender de fato a adequar a personalidade com tudo mais a sua volta.A ter um equilíbrio, até quando a vida lhe tirasse dele, entender que há mais espiritualidade numa atitude, do que passar horas num templo…Por isso eu preferi o texto do livro da tradução 'Orar' da lingua inglesa da palavra 'pray', porque além de ser mais coerente no sentido de espiritualidade interior do que sentido reza (repetição de orações). Portanto, ao longo dessa peregrinação, ela convive com diversas mulheres, de culturas diferentes. Algumas, como ela, nadando contra a correnteza, ou pelo menos, tentando.. Esse é um dos pontos altos desse livre e do filme. Pausa para o personagem brasileiro que adotou Bali como Lar, como Guia turístico em Bali, leva Liz a conhecer finalmente e inesperadamente equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali e seus aromas e sabores. Nota-se o som de fundo 'Wave', do brasileiríssimo João Gilberto, assim como a ' 'S Wonderfull' e 'Samba da Benção' por Bebel Gilberto, dentre outras belas canções..
“Comer, Rezar, Amar” traz várias falas reflexivas, e uma delas vem com a palavra que Liz, então escolhe para si. Que para mim, é a que melhor traduziria como deveria ser uma relação a dois: '"attraversiarmo" . É, ela a escolheu na língua italiana. Ela faz a ponte para a união de dois seres distintos. Donos de suas particularidades, um não anulará isso no outro. Saberão encontrar o ponto em comum, e respeitando as diferenças. Mas principalmente, respeitando o parceiro, a união, o porto seguro que farão com essa relação. As estórias, a Fotografia, a Trilha Sonora, as atuações… tudo em harmonia para um filme.
Algumas frases no filme:
“Aprenda a lidar com a solidão. Aprenda a conhecer a solidão. Acostume-se a ela, pela primeira vez na sua vida. Bem-vinda à experiência humana. Mas nunca mais use o corpo ou as emoções de outra pessoa como um modo de satisfazer seus próprios anseios não realizados.“
“As pessoas acham que a alma gêmea é o encaixe perfeito, e é isso que todo mundo quer. Mas a verdadeira alma gêmea é um espelho: a pessoa que mostra tudo que está prendendo você, a pessoa que chama a sua atenção para você mesmo, para que você possa mudar a sua vida. Uma verdadeira alma gêmea é provavelmente a pessoa mais importante que você vai conhecer, porque elas derrubam as suas paredes e te acordam com um tapa. Mas (...) as almas gêmeas só entram na sua vida para revelar a você uma outra camada de você mesma, e depois vão embora. “
“Ter um filho é como fazer uma tatuagem na cara. Você precisa realmente ter certeza de que é isso que você quer antes de se comprometer.”
“Galopamos pela vida como artistas de circo, equilibrados em dois cavalos que correm lado a lado a toda velocidade – com um pé sobre o cavalo chamado ‘destino’, e o outro sobre o cavalo chamado ‘livre arbítrio’. E a pergunta que você precisa fazer todos os dias é: qual dos cavalos é qual? Com qual cavalo devo parar de me preocupar, porque ele não esta sob meu controle, e qual deles preciso guiar com esforço concentrado.”
“Imagine que o universo é uma imensa máquina giratória. Você quer ficar perto do centro da máquina – bem no eixo da roda -, e não nas extremidades, onde os giros são mais violentos, onde você pode se assustar e enlouquecer. O eixo da calma fica no seu coração. É aí que Deus reside dentro de você. Então, pare de procurar respostas no mundo. Simplesmente retorne sempre ao centro, e sempre vai encontrar a paz.”
Não deixem de ler e ver.
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Comer, Rezar, Amar (Eat, Pray, Love).
2010. EUA. Direção: Ryan Murphy. Romance.
Duração: 133 min. Baseado no livro homônimo e
autobiográfico de Elizabeth Gilbert.
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